ATIVIDADE 2.4

Sustentabilidade Ambiental

Para iniciar vamos refletir:






Sustentabilidade é a palavra do século

1. Descrição

                O mundo está chegando num ponto cada vez mais crítico, o aumento do consumo e exploração incontroláveis de produtos e recursos naturais e minerais do planeta só agravam a vida na terra, deixando em dúvida o futuro.
                Para reverter essas situações, precisamos pensar na sustentabilidade ambiental, envolvendo todos os setores a sociedade: econômica, política, educação, saúde, etc.
                E se for exercida a Sustentabilidade Ambiental, proporcionará qualidade de vida, atendendo às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de gerações futuras.
               
                Para resolver esse problema, toda sociedade precisa educar suas ações, estabelecer limites de consumo, e isso envolve não só os consumidores, mas também as empresas que devem desenvolver produtos ecologicamente corretos e com materiais que não agridem o meio ambiente. Automaticamente, esse fato influencia a economia, algumas empresas perderão muito dinheiro em nome da conservação ambiental.

                Porém todos pagarão um preço pelo futuro do nosso planeta. O desenvolvimento sustentável não deve ser apenas econômico, é necessário planejar ações e programas (governamentais ou não) que levem em conta a sustentabilidade econômica, ambiental e social.
                Sustentabilidade significa usufruir de recursos naturais e matérias com responsabilidade social, desenvolver produtos e fontes de energia renováveis (como o biodiesel).

                No caminho para a sustentabilidade, é importante observar e mudar atitudes em relação aos seguintes aspectos:

Ecologia: sabe usar conscientemente os recursos naturais do planeta.

Espacial: a má distribuição e o crescimento desordenado da população resultam em favelas e moradias de péssima qualidade. Conseqüentemente, cresce a violência, etc.

Economia: vincular - se a políticas públicas e privadas para destinação e administração corretas.

Sociedade: melhor a distribuição de renda, oferecendo mais empregos e diminuindo as diferenças sociais.

Cultura: fazer mudanças harmoniosas de cultura de acordo com a realidade em que se vive esse fato diminui as diferenças sociais, pois cada realidade possui seus próprios traços de cultura.

                Promover a sustentabilidade não é fácil, pois cada mudança impõe seus obstáculos. E com a cultura materialista que a sociedade se encontra, esse desafio se torna mais complexo. Quando se trata das grandes cidades, se torna um problema quase sem solução. A população urbana é dependente do consumo desenfreado que a sociedade em geral impõe. Diminuir esse consumo e se conscientizar quanto a isso requer tempo e reflexão no seu dia-a-dia, em com o capitalismo a flor da pele, as pessoas não param para pensar. Por outro lado, em comunidades rurais esse problema fica mais fácil, pois as pessoas precisam aprender a melhorar sua qualidade de vida, fazendo uso correto da terra, aumentando suas produções sem agredir o meio ambiente.
                Enfim, com as mudanças acontecendo na agricultura, consequentemente,  as empresas e depois a sociedade (consumidora) terão que se adequar às novas necessidades. Pois as necessidades de agora (se forem atendidas) garantirão o futuro do planeta.


Para animar e estimular o nosso trabalho, vamos ouvir uma música  sobre o Meio Ambiente:



Ficou curioso? Quer saber mais sobre o assunto e como utilizar o tema em sala de aula e no ambiente escolar?
Acesse:




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Conhecendo HIPERTEXTOS

               No início do nosso curso assistimos a um vídeo que apresentava a curiosidade de uma pessoa em manipular um livro, lógico que uma analogia aos tempos de hoje com o uso do computador. Percebe-se ali que as instruções eram dadas, passando folha por folha, num sentido linear de aprendizagem. Hoje, com o grande avanço no uso da internet, a aprendizagem ficou muito mais dinâmica e divertida. O uso de hipertexto diversificou bastante a maneira como o internauta pode ler uma notícia, buscar uma informação,  enriquecer seus conhecimentos, fazendo leituras paralelas.
            Os hipertextos podem ser utilizados de variadas formas: catálogos, mapas conceituais, músicas, vídeos, desenhos, fotos, animação que ficam à disposição e a critério do usuário, tornando a leitura e/ou o aprendizado mais atraente. O internauta tem a possibilidade de explorar links conforme suas escolhas sem que isso prejudique seu entendimento sobre o tema.
            Porém, Rodrigo Freese Gonzatto, preocupa-se com o comportamento dos usuários de hipertextos: as informações  podem não ter fim e o usuário pode demonstrar ansiedade em querer obter o máximo de informação possível e ao mesmo tempo ter a sensação ou receio de que se não abrir todos os links estará perdendo informações importantes.
            Portanto, o internauta deve ser criterioso quando utilizar a internet: ser objetivo, escolher o caminho a percorrer, filtrar os hipertextos que encontra, aprender a selecionar, salvar o que interessa através do editor de textos, adicionar os sites aos favoritos etc. para evitar a perda de tempo e o foco do assunto.
            Na educação, o hipertexto tornou-se uma ferramenta poderosa pelo seu aspecto dinâmico, mas apesar de que a escola lida com alunos da geração y (digital), muitos docentes ainda estão tentando aprender a utilizar o livro didático em sala de aula. E isso é um disparate!

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Atividade2.1 - Navegando na Wikipédia – sobre hpertexto

            Na net é sempre bom ser objetivo, caso contrário, você não para de buscar e achar, tanto o que se quer, quanto o que não se pretende. Clicando nos links da Wikipédia ficou claro para mim o que é um hipertexto, mas ao acessar alguns links observei que a ligação entre os textos nem sempre se trata do  mesmo tema. Às vezes a explicação de um termo nem sempre esclarece aquilo que se procura mas pode remeter a pessoa a  outros assuntos que podem também ser interessantes mas que desviam o assunto. Temos que ser cautelosos! Já aprendi a fazer hiperlink  na primeira parte do curso, mas ainda não aprendi a colocar os links na mesma página, mas logo irei praticar no blog da escola (está ficando legal).
            Na minha navegação pela Wikipédia procurei ser bem objetiva, pesquisei sobre as características do hipertexto e o que me interessou mais foi como trabalhar em sala de aula. É o que vou tentar fazer com o material produzido pelos alunos da escola, postando no blog. Vou descobrir como para ver o que é que dá! 

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Apresentação

          Olá! Sou professora há 24 anos e sempre busquei em minhas aulas despertar a curiosidade dos meus alunos. Lembro-me da minha primeira turma e da minha inexperiência. A escola em que fui lotada passou a ser Escola de Aplicação e os professores tinham que dar aulas para outros observarem. Tive que usar a criatividade! Desde então, estou sempre buscando despertar a curiosidade de meus alunos com atividades contextualizadas e diferentes. Quando estou em sala proponho diversas maneiras para que eles representem seus pensamentos e aprendizagens como por exemplo, através de paródias, de maquetes, cartazes, feiras culturais, produção de mídias (isso em 1998) com gravação de entrevistas, palavras cruzadas, desenhos, expressão corporal, quadro síntese, jornal falado e outros. Outro dia substitui uma professora e a atividade era planejar um projeto sobre folclore com os alunos: esse é um momento de grande interação em que você conhece o que já sabem sobre o tema, o que querem saber, como irão descobrir e como irão socializar o que aprenderam.
            Da mesma forma trabalhei no horário de coordenação com os professores: o projeto de informática. Foi muito bom, porque descobri quão pouco eles sabem sobre o uso do computador. Planejamos o que iríamos aprender juntos e como faríamos isto. Surgiram boas propostas de socialização do aprendizado: clipes, apresentações no power-point, blog, enfim troca de experiências entre todos.
            Enfim, atualmente, não nos cabe mais transmitir conhecimentos para nossos alunos, com tantos estímulos áudio-visuais que existem não há como reter a atenção mais do aluno somente com sua fala, hoje o papel do professor é ser facilitador da aprendizagem. Me sinto muito satisfeita em oportunizar tanto aos meus alunos, quanto aos professores, a produção e construção de seu conhecimento. E gosto muito de aprender, também, sempre! 

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Trabalho por projeto

TRABALHO POR PROJETO

Projeto investigativo
Escola Classe 413 Sul - Professora Maria José – Turma do 2º ano

                Após discussão coletiva com os alunos sobre a identidade de Brasília, a professora elaborou com os alunos um projeto investigativo sobre o folclore: o que já sabiam,  o que queriam saber, como iriam descobrir e como iriam socializar o que aprenderam. Após as discussões e os registros decidiram que iriam pesquisar em livros, na internet,  entrevistas com os pais etc. Após a execução das primeiras etapas, houve a construção de cartazes, apresentação no dia da culminância, com brincadeiras de roda e apresentação de um grupo de forró. As atividades foram fotografadas e filmadas, para então, produzir um clipe do projeto. Só ficou faltando a produção do Globo Repórter Mirim falando sobre a formação da identidade de Brasília (sugerido por mim) que com certeza enriqueceria mais ainda o trabalho dos alunos.
                A internet, a máquina fotográfica, os instrumentos musicais, o aparelho de som, o microfone etc. foram utilizados como recursos tecnológicos no desenvolvimento e conclusão do projeto.

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Recursos tecnológicos e a prática pedagógica

Após assistir o vídeo “O uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica” concluí que algumas dessas tecnologias já existem na escola há tempos, como: caderno, lápis, quadro, TV, aparelhos de videocassete e DVD, livros, jornais, mas sua utilização muitas vezes não está voltada para a construção do conhecimento. A formação continuada do professor é muito necessária, pois é a partir da organização e elaboração de projetos colaborativos que os recursos tecnológicos podem ser aproveitados como ferramentas para a troca e construção do saber, de maneira mais eficiente. De nada adianta ter computadores, gravadores, filmadoras, aparelhos de som e rádio se não há a intenção pedagógica e isso passa pelo preparo do professor que tem seu papel fundamental neste processo, promovendo a interação, o  trabalho em equipe, a ação, a pesquisa,  projetos de investigação, os debates, bem como a socialização do saber  construído.

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Educação e Tecnologia

Após ouvir a entrevista de Ladislau Dowbor sobre o tema EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA tenho que concordar com ele quando afirma que atualmente as fontes de informações das pessoas estão se ampliando cada vez mais e que a escola deve saber articular esses espaços de conhecimento. Mas o que percebo é que primeiro o professor tem que entender isto; não pode basear seu trabalho mais na formação inicial que teve e, buscar novos conhecimentos exige do profissional disposição, disponibilidade de tempo e, principalmente, vontade própria, para então,  aprender a utilizar novos recursos como as tecnologias e mídias para favorecer o processo ensino-aprendizagem.

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O currículo e as TICs

O currículo na escola deve ser contextualizado e interdisciplinar, ou seja, deve partir do que o aluno já sabe, o que ele traz de experiências e conhecimentos fora do ambiente escolar (conhecimentos prévios) e a partir do interesse dos alunos o professor passa a interagir, dialogar, elaborar atividades que estimulem e despertem a curiosidade dos alunos, problematizando situações para que, através da pesquisa, da aprendizagem colaborativa e da sistematização desta aprendizagem o aluno possa construir e reconstruir seu conhecimento. A partir do uso das TIC o currículo pode romper as barreiras, os limites da sala de aula e envolver mais professores e alunos, transformando a aprendizagem em situações mais prazerosas e significativas, estabelecendo conexões mais eficientes entre a escola e o cotidiano da vida dos alunos. 

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Atividade 3: Projeto e suas características


Oi, pessoal! Após ler a entrevista Como se trabalha com Projeto, feita pela Professora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida e o  material de apoio disponibilizado na plataforma pude constatar que trabalhar em sala de aula através da Pedagogia de Projetos não é nenhuma novidade: os estudiosos há muitos anos atrás já apontaram essa prática como alternativa para a aula tradicional. A questão é que os professores ainda não dominaram essa metodologia e, ainda menos o uso das novas TICs em seu trabalho com os alunos (e isso sim, que é novidade!). Para desenvolver projetos em sala de aula, o professor precisa entender a dinâmica e intervir nas estratégias, ajudando os alunos a produzirem conhecimentos de forma ativa, autônoma aprenderem a buscar alternativas às problemáticas contextuais e a transformação da realidade além de integrar diferentes mídias e fontes de informação como livros, vídeos, revistas, jornais, programas televisivos  (já utilizados por muitos), publicações na internet, contatos via e-mail, uso de enciclopédia em CDRom, software de referência (pouco conhecidos por muitos) e outros. A concepção de ensino e aprendizagem e, conseqüentemente, a postura do professor  devem constar  na proposta pedagógica da escola, salientando que “o papel do professor deixa de ser aquele que ensina por meio da transmissão de informações que tem como centro do processo a atuação do professor para criar situações de aprendizagem e  realizar as mediações necessárias para que o aluno possa encontrar sentido naquilo que está aprendendo a partir das relações criadas nessas situações”,   integrando as diversas mídias e conteúdos curriculares numa perspectiva de aprendizagem construcionista. Segundo Valente (1999), o construcionismo "significa a construção de conhecimento baseada na realização concreta de uma ação que produz um produto palpável (um artigo, um projeto, um objeto) de interesse pessoal de quem produz " (p. 141).Na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. Nessa situação de aprendizagem, o aluno precisa selecionar informações significativas, tomar decisões, trabalhar em grupo, gerenciar confronto de idéias, enfim, desenvolver competências interpessoais para aprender de forma colaborativa com seus pares.
A pedagogia de projetos favorece em potencial a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade, construindo elos entre as diferentes áreas do conhecimento numa situação contextualizada (articular o conhecimento com a realidade) de aprendizagem. Não significa que todo o currículo deva ser trabalhado com projetos, mas que a aprendizagem seja significativa para o aluno.

Características de um projeto:

·         Valorização dos conhecimentos prévios  dos alunos;
·         Contextualização (partir de situações problemáticas do presente);
·         Interdisciplinaridade ou transdisciplinaridade (elos entre as disciplinas);
·         Investigação ( o aluno  busca informações e articula com conhecimentos que já possui, para compreender essa problemática e propor situações que possam resolvê-la) ou seja, o aluno se torna ativo na construção do seu conhecimento);
·         Aprendizagem significativa e colaborativa (aprender com os pares – ZDP);
·         Construção do conhecimento;
·         Desenvolvimento da autonomia e a tomada de decisões;
·         Intervenção pedagógica do professor (identificar dificuldades e provocar o desenvolvimento);
·         Princípios de democracia e cidadania;
·         Representação do conhecimento através de palavras, gráficos, imagens, animações, enfim, qualquer mídia que demonstre o que o aluno aprendeu ou precisa aprender (deve haver um produto final).

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