Técnicas de Paisagismo

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ATIVIDADE 2.4

Sustentabilidade Ambiental

Para iniciar vamos refletir:






Sustentabilidade é a palavra do século

1. Descrição

                O mundo está chegando num ponto cada vez mais crítico, o aumento do consumo e exploração incontroláveis de produtos e recursos naturais e minerais do planeta só agravam a vida na terra, deixando em dúvida o futuro.
                Para reverter essas situações, precisamos pensar na sustentabilidade ambiental, envolvendo todos os setores a sociedade: econômica, política, educação, saúde, etc.
                E se for exercida a Sustentabilidade Ambiental, proporcionará qualidade de vida, atendendo às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de gerações futuras.
               
                Para resolver esse problema, toda sociedade precisa educar suas ações, estabelecer limites de consumo, e isso envolve não só os consumidores, mas também as empresas que devem desenvolver produtos ecologicamente corretos e com materiais que não agridem o meio ambiente. Automaticamente, esse fato influencia a economia, algumas empresas perderão muito dinheiro em nome da conservação ambiental.

                Porém todos pagarão um preço pelo futuro do nosso planeta. O desenvolvimento sustentável não deve ser apenas econômico, é necessário planejar ações e programas (governamentais ou não) que levem em conta a sustentabilidade econômica, ambiental e social.
                Sustentabilidade significa usufruir de recursos naturais e matérias com responsabilidade social, desenvolver produtos e fontes de energia renováveis (como o biodiesel).

                No caminho para a sustentabilidade, é importante observar e mudar atitudes em relação aos seguintes aspectos:

Ecologia: sabe usar conscientemente os recursos naturais do planeta.

Espacial: a má distribuição e o crescimento desordenado da população resultam em favelas e moradias de péssima qualidade. Conseqüentemente, cresce a violência, etc.

Economia: vincular - se a políticas públicas e privadas para destinação e administração corretas.

Sociedade: melhor a distribuição de renda, oferecendo mais empregos e diminuindo as diferenças sociais.

Cultura: fazer mudanças harmoniosas de cultura de acordo com a realidade em que se vive esse fato diminui as diferenças sociais, pois cada realidade possui seus próprios traços de cultura.

                Promover a sustentabilidade não é fácil, pois cada mudança impõe seus obstáculos. E com a cultura materialista que a sociedade se encontra, esse desafio se torna mais complexo. Quando se trata das grandes cidades, se torna um problema quase sem solução. A população urbana é dependente do consumo desenfreado que a sociedade em geral impõe. Diminuir esse consumo e se conscientizar quanto a isso requer tempo e reflexão no seu dia-a-dia, em com o capitalismo a flor da pele, as pessoas não param para pensar. Por outro lado, em comunidades rurais esse problema fica mais fácil, pois as pessoas precisam aprender a melhorar sua qualidade de vida, fazendo uso correto da terra, aumentando suas produções sem agredir o meio ambiente.
                Enfim, com as mudanças acontecendo na agricultura, consequentemente,  as empresas e depois a sociedade (consumidora) terão que se adequar às novas necessidades. Pois as necessidades de agora (se forem atendidas) garantirão o futuro do planeta.


Para animar e estimular o nosso trabalho, vamos ouvir uma música  sobre o Meio Ambiente:



Ficou curioso? Quer saber mais sobre o assunto e como utilizar o tema em sala de aula e no ambiente escolar?
Acesse:




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Conhecendo HIPERTEXTOS

               No início do nosso curso assistimos a um vídeo que apresentava a curiosidade de uma pessoa em manipular um livro, lógico que uma analogia aos tempos de hoje com o uso do computador. Percebe-se ali que as instruções eram dadas, passando folha por folha, num sentido linear de aprendizagem. Hoje, com o grande avanço no uso da internet, a aprendizagem ficou muito mais dinâmica e divertida. O uso de hipertexto diversificou bastante a maneira como o internauta pode ler uma notícia, buscar uma informação,  enriquecer seus conhecimentos, fazendo leituras paralelas.
            Os hipertextos podem ser utilizados de variadas formas: catálogos, mapas conceituais, músicas, vídeos, desenhos, fotos, animação que ficam à disposição e a critério do usuário, tornando a leitura e/ou o aprendizado mais atraente. O internauta tem a possibilidade de explorar links conforme suas escolhas sem que isso prejudique seu entendimento sobre o tema.
            Porém, Rodrigo Freese Gonzatto, preocupa-se com o comportamento dos usuários de hipertextos: as informações  podem não ter fim e o usuário pode demonstrar ansiedade em querer obter o máximo de informação possível e ao mesmo tempo ter a sensação ou receio de que se não abrir todos os links estará perdendo informações importantes.
            Portanto, o internauta deve ser criterioso quando utilizar a internet: ser objetivo, escolher o caminho a percorrer, filtrar os hipertextos que encontra, aprender a selecionar, salvar o que interessa através do editor de textos, adicionar os sites aos favoritos etc. para evitar a perda de tempo e o foco do assunto.
            Na educação, o hipertexto tornou-se uma ferramenta poderosa pelo seu aspecto dinâmico, mas apesar de que a escola lida com alunos da geração y (digital), muitos docentes ainda estão tentando aprender a utilizar o livro didático em sala de aula. E isso é um disparate!

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Atividade2.1 - Navegando na Wikipédia – sobre hpertexto

            Na net é sempre bom ser objetivo, caso contrário, você não para de buscar e achar, tanto o que se quer, quanto o que não se pretende. Clicando nos links da Wikipédia ficou claro para mim o que é um hipertexto, mas ao acessar alguns links observei que a ligação entre os textos nem sempre se trata do  mesmo tema. Às vezes a explicação de um termo nem sempre esclarece aquilo que se procura mas pode remeter a pessoa a  outros assuntos que podem também ser interessantes mas que desviam o assunto. Temos que ser cautelosos! Já aprendi a fazer hiperlink  na primeira parte do curso, mas ainda não aprendi a colocar os links na mesma página, mas logo irei praticar no blog da escola (está ficando legal).
            Na minha navegação pela Wikipédia procurei ser bem objetiva, pesquisei sobre as características do hipertexto e o que me interessou mais foi como trabalhar em sala de aula. É o que vou tentar fazer com o material produzido pelos alunos da escola, postando no blog. Vou descobrir como para ver o que é que dá! 

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Apresentação

          Olá! Sou professora há 24 anos e sempre busquei em minhas aulas despertar a curiosidade dos meus alunos. Lembro-me da minha primeira turma e da minha inexperiência. A escola em que fui lotada passou a ser Escola de Aplicação e os professores tinham que dar aulas para outros observarem. Tive que usar a criatividade! Desde então, estou sempre buscando despertar a curiosidade de meus alunos com atividades contextualizadas e diferentes. Quando estou em sala proponho diversas maneiras para que eles representem seus pensamentos e aprendizagens como por exemplo, através de paródias, de maquetes, cartazes, feiras culturais, produção de mídias (isso em 1998) com gravação de entrevistas, palavras cruzadas, desenhos, expressão corporal, quadro síntese, jornal falado e outros. Outro dia substitui uma professora e a atividade era planejar um projeto sobre folclore com os alunos: esse é um momento de grande interação em que você conhece o que já sabem sobre o tema, o que querem saber, como irão descobrir e como irão socializar o que aprenderam.
            Da mesma forma trabalhei no horário de coordenação com os professores: o projeto de informática. Foi muito bom, porque descobri quão pouco eles sabem sobre o uso do computador. Planejamos o que iríamos aprender juntos e como faríamos isto. Surgiram boas propostas de socialização do aprendizado: clipes, apresentações no power-point, blog, enfim troca de experiências entre todos.
            Enfim, atualmente, não nos cabe mais transmitir conhecimentos para nossos alunos, com tantos estímulos áudio-visuais que existem não há como reter a atenção mais do aluno somente com sua fala, hoje o papel do professor é ser facilitador da aprendizagem. Me sinto muito satisfeita em oportunizar tanto aos meus alunos, quanto aos professores, a produção e construção de seu conhecimento. E gosto muito de aprender, também, sempre! 

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Trabalho por projeto

TRABALHO POR PROJETO

Projeto investigativo
Escola Classe 413 Sul - Professora Maria José – Turma do 2º ano

                Após discussão coletiva com os alunos sobre a identidade de Brasília, a professora elaborou com os alunos um projeto investigativo sobre o folclore: o que já sabiam,  o que queriam saber, como iriam descobrir e como iriam socializar o que aprenderam. Após as discussões e os registros decidiram que iriam pesquisar em livros, na internet,  entrevistas com os pais etc. Após a execução das primeiras etapas, houve a construção de cartazes, apresentação no dia da culminância, com brincadeiras de roda e apresentação de um grupo de forró. As atividades foram fotografadas e filmadas, para então, produzir um clipe do projeto. Só ficou faltando a produção do Globo Repórter Mirim falando sobre a formação da identidade de Brasília (sugerido por mim) que com certeza enriqueceria mais ainda o trabalho dos alunos.
                A internet, a máquina fotográfica, os instrumentos musicais, o aparelho de som, o microfone etc. foram utilizados como recursos tecnológicos no desenvolvimento e conclusão do projeto.

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Recursos tecnológicos e a prática pedagógica

Após assistir o vídeo “O uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica” concluí que algumas dessas tecnologias já existem na escola há tempos, como: caderno, lápis, quadro, TV, aparelhos de videocassete e DVD, livros, jornais, mas sua utilização muitas vezes não está voltada para a construção do conhecimento. A formação continuada do professor é muito necessária, pois é a partir da organização e elaboração de projetos colaborativos que os recursos tecnológicos podem ser aproveitados como ferramentas para a troca e construção do saber, de maneira mais eficiente. De nada adianta ter computadores, gravadores, filmadoras, aparelhos de som e rádio se não há a intenção pedagógica e isso passa pelo preparo do professor que tem seu papel fundamental neste processo, promovendo a interação, o  trabalho em equipe, a ação, a pesquisa,  projetos de investigação, os debates, bem como a socialização do saber  construído.

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Educação e Tecnologia

Após ouvir a entrevista de Ladislau Dowbor sobre o tema EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA tenho que concordar com ele quando afirma que atualmente as fontes de informações das pessoas estão se ampliando cada vez mais e que a escola deve saber articular esses espaços de conhecimento. Mas o que percebo é que primeiro o professor tem que entender isto; não pode basear seu trabalho mais na formação inicial que teve e, buscar novos conhecimentos exige do profissional disposição, disponibilidade de tempo e, principalmente, vontade própria, para então,  aprender a utilizar novos recursos como as tecnologias e mídias para favorecer o processo ensino-aprendizagem.

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O currículo e as TICs

O currículo na escola deve ser contextualizado e interdisciplinar, ou seja, deve partir do que o aluno já sabe, o que ele traz de experiências e conhecimentos fora do ambiente escolar (conhecimentos prévios) e a partir do interesse dos alunos o professor passa a interagir, dialogar, elaborar atividades que estimulem e despertem a curiosidade dos alunos, problematizando situações para que, através da pesquisa, da aprendizagem colaborativa e da sistematização desta aprendizagem o aluno possa construir e reconstruir seu conhecimento. A partir do uso das TIC o currículo pode romper as barreiras, os limites da sala de aula e envolver mais professores e alunos, transformando a aprendizagem em situações mais prazerosas e significativas, estabelecendo conexões mais eficientes entre a escola e o cotidiano da vida dos alunos. 

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Atividade 3: Projeto e suas características


Oi, pessoal! Após ler a entrevista Como se trabalha com Projeto, feita pela Professora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida e o  material de apoio disponibilizado na plataforma pude constatar que trabalhar em sala de aula através da Pedagogia de Projetos não é nenhuma novidade: os estudiosos há muitos anos atrás já apontaram essa prática como alternativa para a aula tradicional. A questão é que os professores ainda não dominaram essa metodologia e, ainda menos o uso das novas TICs em seu trabalho com os alunos (e isso sim, que é novidade!). Para desenvolver projetos em sala de aula, o professor precisa entender a dinâmica e intervir nas estratégias, ajudando os alunos a produzirem conhecimentos de forma ativa, autônoma aprenderem a buscar alternativas às problemáticas contextuais e a transformação da realidade além de integrar diferentes mídias e fontes de informação como livros, vídeos, revistas, jornais, programas televisivos  (já utilizados por muitos), publicações na internet, contatos via e-mail, uso de enciclopédia em CDRom, software de referência (pouco conhecidos por muitos) e outros. A concepção de ensino e aprendizagem e, conseqüentemente, a postura do professor  devem constar  na proposta pedagógica da escola, salientando que “o papel do professor deixa de ser aquele que ensina por meio da transmissão de informações que tem como centro do processo a atuação do professor para criar situações de aprendizagem e  realizar as mediações necessárias para que o aluno possa encontrar sentido naquilo que está aprendendo a partir das relações criadas nessas situações”,   integrando as diversas mídias e conteúdos curriculares numa perspectiva de aprendizagem construcionista. Segundo Valente (1999), o construcionismo "significa a construção de conhecimento baseada na realização concreta de uma ação que produz um produto palpável (um artigo, um projeto, um objeto) de interesse pessoal de quem produz " (p. 141).Na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. Nessa situação de aprendizagem, o aluno precisa selecionar informações significativas, tomar decisões, trabalhar em grupo, gerenciar confronto de idéias, enfim, desenvolver competências interpessoais para aprender de forma colaborativa com seus pares.
A pedagogia de projetos favorece em potencial a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade, construindo elos entre as diferentes áreas do conhecimento numa situação contextualizada (articular o conhecimento com a realidade) de aprendizagem. Não significa que todo o currículo deva ser trabalhado com projetos, mas que a aprendizagem seja significativa para o aluno.

Características de um projeto:

·         Valorização dos conhecimentos prévios  dos alunos;
·         Contextualização (partir de situações problemáticas do presente);
·         Interdisciplinaridade ou transdisciplinaridade (elos entre as disciplinas);
·         Investigação ( o aluno  busca informações e articula com conhecimentos que já possui, para compreender essa problemática e propor situações que possam resolvê-la) ou seja, o aluno se torna ativo na construção do seu conhecimento);
·         Aprendizagem significativa e colaborativa (aprender com os pares – ZDP);
·         Construção do conhecimento;
·         Desenvolvimento da autonomia e a tomada de decisões;
·         Intervenção pedagógica do professor (identificar dificuldades e provocar o desenvolvimento);
·         Princípios de democracia e cidadania;
·         Representação do conhecimento através de palavras, gráficos, imagens, animações, enfim, qualquer mídia que demonstre o que o aluno aprendeu ou precisa aprender (deve haver um produto final).

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Educação e Tecnologias: Mudar para valer!

José Manuel Moran
Especialista em projetos inovadores na educação presencial e a distância
jmmoran@usp.br
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       A Internet, as redes, o celular, a multimídia estão revolucionando nossa vida no cotidiano. Cada vez resolvemos mais problemasconectados, a distância. Na educação, porém, sempre colocamos dificuldades para a mudança, sempre achamos justificativas para a inércia ou vamos mudando mais os equipamentos do que os procedimentos. A educação de milhões de pessoas não pode ser mantida na prisão, na asfixia e na monotonia em que se encontra. Está muito engessada, previsível, cansativa.
       As tecnologias são só apoio, meios. Mas elas nos permitem realizar atividades de aprendizagem de formas diferentes às de antes. Podemos aprender estando em juntos em lugares distantes, sem precisamos estar sempre juntos numa sala para que isso aconteça.
       Muitos expressam seu receio de que o virtual e as atividades a distância sejam um pretexto para baixar o nível de ensino, para aligeirar a aprendizagem. Tudo depende de como for feito. A qualidade não acontece só por estarmos juntos num mesmo lugar, mas por estabelecermos ações que facilitem a aprendizagem. A escola continua sendo uma referência importante. Ir até ela ajuda a definir uma situação oficial de aprendiz, a conhecer outros colegas, a aprender a conviver. Mas, pela inércia diante de tantas mudanças sociais, ela está se convertendo em um lugar de confinamento, retrógrado e pouco estimulante.
       O conviver virtual vai tornar-se quase tão importante como o conviver presencial. A escola precisa de uma sacudida, de um choque, de arejamento. Isso se consegue com uma gestão administrativa e pedagógica mais flexível, com tempos e espaços menos predeterminados, com modos de acesso a pesquisa e de desenvolvimento de atividades mais dinâmicas.
       Passando pelos corredores das salas das universidades, o que se vê é quase sempre uma pessoa falando e uma classe cheia de alunos semi-atentos (na melhor das hipóteses). A infra-estrutura é deprimente. Salas barulhentas, a voz do professor mal chega aos que estão mais distantes. Conseguir um datashow na maioria delas é uma tarefa inglória. Muitas vezes existe um único equipamento para um prédio inteiro.
       É hora de partir para soluções mais adequadas para o aluno de hoje. Os adultos mantemos o status quo, em nome da qualidade, mas na verdade nos apavoramos diante da mudança, do risco do fracasso. Mas o fracasso não está bem na nossa frente? Quantos alunos iriam a nossas aulas se não fossem obrigados? Há maior fracasso do que este?
       A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade.
      Manter o currículo e as normas, tal como estão, na prática é insustentável. As secretarias de educação precisam ser mais proativas e incentivar mudanças, flexibilização, criatividade.
      Professores, alunos e administradores podem avançar muito mais em organizar currículos mais flexíveis, aulas diferentes. A rotina, a repetição, a previsibilidade é uma arma letal para a aprendizagem. A monotonia da repetição esteriliza a motivação dos alunos.
       São muitos os recursos a nossa disposição para aprender e para ensinar. A chegada da Internet, dos programas que gerenciam grupos e possibilitam a publicação de materiais estão trazendo possibilidades inimagináveis vinte anos atrás. A resposta dada até agora ainda é muito tímida, deixada a critério de cada professor, sem uma política institucional mais ousada, corajosa, incentivadora de mudanças. Está mais do que na hora de evoluir, modificar nossas propostas, aprender fazendo.
      O sistema bimodal – parte presencial e parte a distância - se mostra o mais promissor para os alunos da quinta série em diante. Reunir-nos em uma sala e reunir-nos através de uma rede são os caminhos da educação em todos os níveis, com diferentes ênfases. As crianças precisam ficar muito mais tempo juntas do que conectadas. Mas à medida que vão crescendo, o nível de interação a distância deve aumentar progressivamente.
      Hoje obrigamos os alunos a ir a um local para aprender. Em determinados momentos isso é um contra-senso. O importante é que gostem de aprendem de várias formas, motivados, utilizando as potencialidades de estar juntos e de estar em rede. Os alunos gostam da comunicação online, da pesquisa instantânea, de tudo o que acontece just in time, naquele momento. As salas de aula precisam estar equipadas com acesso a Internet para mostrar rapidamente o resultado de uma pesquisa em tempo real na sala. Os alunos necessitam de mais laboratórios conectados, principalmente os mais carentes, sem esse acesso em casa. Para alunos com acesso a Internet é possível realizar uma parte do processo de aprendizagem a distância/conectados. E os alunos sem esse acesso poderiam fazer essas mesmas atividades nos laboratórios.
       Todos os que estamos envolvidos em educação precisamos conversar, planejar e executar ações pedagógicas inovadoras, com a devida cautela, aos poucos, mas firmes e sinalizando mudanças. Sempre haverá professores que não querem mudar, mas uma grande parte deles está esperando novos caminhos, o que vale a pena fazer. Se não os experimentamos, como vamos a aprender?
      Não basta tentar remendos com as atuais tecnologias. Temos quer fazer muitas coisas diferentemente. É hora de mudar de verdade e vale a pena fazê-lo logo, chamando os que estão dispostos, incentivando-os de todas as formas – entre elas a financeira – dando tempo para que as experiências se consolidem e avaliando com equilíbrio o que está dando certo. Precisamos trocar experiências, propostas, resultados.

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A tecnologia e a sala de aula

Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.

Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

http://www.educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/a-tecnologia-sala-aula.htm

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Atividade 9 - SOCIALIZAÇÃO DO PITEC

PROJETO TECLANDO PARA APRENDER

 

1. Identificação

Nome da Escola: EC 413 SUL Local (cidade/estado): BRASÍLIA/DF

Série: 1º ano “a 4ª série Número de alunos: 190

Envolvidos: Professores: 09, Direção (05), Agentes de educação: (06) e Bolsistas Universitários: (15)

2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema

Formação continuada e o uso das novas TICs nos projetos pedagógicos

O que instiga / mobiliza a fazer o estudo?

3. Justificativa

Com a mudança de atendimento da modalidade de Educação Infantil para o Ensino Fundamental, na Escola Classe 413 Sul, há a necessidade de estudos constantes e formação de práticas pedagógicas atuais dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem. A escola necessita garantir a construção e a reflexão conjuntas do trabalho, bem como a apropriação dos valores e princípios de sua proposta, na busca constante de um nível cada vez mais avançado de integração, unidade e qualificação do trabalho e das formas de encaminhamento do trabalho. Acreditamos que, mesmo cada profissional tendo seu estilo próprio, é imprescindível que a escola tenha algumas idéias fundamentais discutidas e definidas entre os membros de sua equipe, garantindo, assim, unidade e coerência na ação didático-pedagógica, o que, por sua vez, dá à escola a sua identidade.

Diante de tantas transformações no mundo atual e da velocidade em que as informações circulam no nosso meio e cientes que a tecnologia está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia, não podemos deixar nossos alunos alheios ao contato com a informática, visto que esta constitui-se numa poderosa ferramenta para reforçar os conhecimentos construídos em sala de aula de uma maneira lúdica, prática e eficiente.

Contamos em nossa escola com um Laboratório de Informática que visa oportunizar tanto aos alunos, quanto aos professores e agentes da educação a realização de atividades prazerosas e cheia de novidades, tanto no horário regular quanto no horário de Escola Integral.

Para desenvolver projetos em sala de aula, o professor precisa entender a dinâmica da Pedagogia de Projetos para poder intervir nas estratégias, ajudando os alunos a produzirem conhecimentos de forma ativa, autônoma e aprenderem a buscar alternativas às problemáticas contextuais e a transformação da realidade além de integrar diferentes mídias e fontes de informação como livros, vídeos, revistas, jornais, programas televisivos (já utilizados por muitos), publicações na internet, contatos via e-mail, uso de enciclopédia em CDRom, software de referência (pouco conhecidos por muitos) e outros. Afinal, de acordo com Freire “...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção” ( FREIRE , 1996, p. 52).

A questão é que os professores ainda não dominaram essa metodologia e, ainda menos o uso das novas TICs em seu trabalho com os alunos (e isso sim, que é novidade!). Para Ivani, o desafio maior é a formação do professor. “Quem educa o educador para a totalidade, para ter um olhar mais sensível?”.

Enfim, para que a escola garanta aos alunos uma educação de qualidade, faz-se necessário promover a formação continuada dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, visando cumprir com a nossa missão que é formar cidadãos capazes de elaborar seu projeto de vida em busca da felicidade, aprendendo a traçar metas e planos para o futuro, conforme afirma Machado:



“O projeto não é uma simples representação do futuro, do amanhã, do
possível, de uma ideia; é o futuro a fazer, um amanhã a concretizar, um
possível a transformar em real, uma ideia a transformarem ato"

( MACHADO, 2000).

 4. Objetivo geral


  • Promover a inclusão digital da comunidade escolar visando a melhoria  da qualidade de ensino.
 5. Objetivos:

• Qualificar a equipe pedagógica e a administrativa da escola;
• Realizar a formação continuada do corpo docente, da direção, dos agentes da educação e dos bolsistas universitários;
• Discutir e avaliar a prática pedagógica;
• Promover a troca de experiências, relacionando a teoria com os problemas do dia-a-dia escolar;
• Promover oficinas sobre temas sugeridos pelo grupo, com práticas vivenciadas.
• Utilizar o computador, desenvolvendo a habilidade de manuseio do mouse e do teclado, para brincar e construir o conhecimento, de uma maneira lúdica e prazerosa;
• Desenvolver projetos com professores e alunos com produção de mídia como resultado final do conhecimento adquirido;
• Criar blog para aprendizagem colaborativa;
• Utilizar o LINUX e aprender a trabalhar nas ferramentas disponíveis (impress, writer, cal...);
• Promover a leitura de textos, livros, periódicos etc., visando atualização de conhecimentos;
• Desenvolver a criatividade.
• Utilizar recursos do computador para a escrita (produção de textos);
• Iniciar contato com a Internet como ferramenta de pesquisa;
• Aprender a preservar os equipamentos e o espaço de trabalho, incluindo os aspectos relacionados à manutenção e à limpeza do ambiente;
• Aprender a compartilhar o computador com os outros, respeitando o tempo e ritmo de cada um;
• Aprender a respeitar o tempo destinado ao cumprimento da tarefa;
• Trabalhar a correta postura corporal no manuseio das máquinas, a forma correta de posicionar as mãos, os braços e as pernas, evitando problemas musculares, lombares e demais debilitações da saúde;
• Desenvolver procedimentos de massagem e relaxamento antes e após o uso da máquina, evitando cansaço, stress e debilitações da saúde;

6. Conteúdos

Para professores e direção

• Linux e ferramentas
• Internet, e-mail, blog...
• Pedagogia de projetos
• Procedimentos didáticos (prática pedagógica)
• Relacionamento interpessoal
• Avaliação
• Valores
• Educação Inclusiva

Para agentes de educação:

• Linux e ferramentas
• Internet, e-mail, blog
• Legislação
• Higiene e saúde

Para alunos:

• Leitura, interpretação e produção de texto
• Resolução de problemas
• Pesquisa
• Jogos educativos
• Alfabeto e numerais;
• Histórias infantis...

Bolsistas universitários

• Legislação - visão panorâmica das leis que regem a educação e o trabalho do bolsista (Constituição, ECA, LDB, PCNs, Orientações Curriculares/DF, Portaria)
• PPP da escola
• Noções de planejamento de aula: objetivo, habilidades, avaliação, etc...
• Postura do bolsista: relacionamento professor X aluno, professor X coordenador/direção, aluno X aluno
• Conhecer oficinas/projetos de sucesso tanto no DF como no Brasil
• Como lidar com os alunos ANEEs

7. Disciplinas envolvidas

Português, Matemática, Ciências, Geografia, História...

8. Metodologia / Procedimentos / Cronograma

A metodologia utilizada é a pedagogia de projetos que deve respeitar os seguintes princípios:

• Valorização dos conhecimentos prévios;
• Contextualização (partir de situações problemáticas do presente);
• Interdisciplinaridade ou transdisciplinaridade (elos entre as disciplinas);
• Investigação ( a busca de informações para compreender a problemática e propor situações que possam resolvê-la) ou seja, o aluno se torna ativo na construção do seu conhecimento;
• Aprendizagem significativa e colaborativa (aprender com os pares – ZDP);
• Construção do conhecimento;
• Desenvolvimento da autonomia e a tomada de decisões;
• Intervenção pedagógica do professor (identificar dificuldades e provocar o desenvolvimento);
• Princípios de democracia e cidadania;
• Representação do conhecimento através de palavras, gráficos, imagens, animações, blog, enfim, qualquer mídia que demonstre o que o aluno aprendeu ou precisa aprender (deve haver um produto final).

Item 1:

Na coordenação pedagógica, disponibilizar os computadores para estudo com os professores (quarta-feira) e servidores interessados (sexta-feira)

• Orientar quanto à postura correta ao utilizar o computador;
• Trabalhar o relaxamento das mãos, antes e depois da atividade;
• Instruir quanto a conservação dos equipamentos.
• Criar e-mail e blog;
• Aprender a utilizar as ferramentas (write, impress, cal... do LINUX;
• Pesquisar os temas sugeridos para discussão, construção e reconstrução de conhecimentos;
• Pesquisa dos temas trabalhados no 2º semestre, em sala de aula;
• Trocar experiências de projeto e elaborar propostas de projetos didáticos;

Item 2:
Uma vez por semana, a professora da turma conduzirá seus alunos até a sala de informática realizando as seguintes tarefas:

• Orientar quanto à postura correta ao utilizar o computador;
• Trabalhar o relaxamento das mãos, antes e depois da atividade;
• Instruir quanto a conservação dos equipamentos.
• Propor atividades de acordo com o planejamento semanal e de acordo com os temas trabalhados no 2º semestre;

Item 3:
No horário da Escola Integral os alunos terão 1 aula por semana com o monitor para o desenvolvimento do Projeto Coquetel de Letras e 1 aula por semana com outro monitor para o desenvolvimento do Projeto Jogando Limpo, de acordo com os devidos planejamentos.

9. Clientela atendida:
Comunidade escolar: direção, professores, agentes da educação, bolsistas universitários, alunos e pais (?)

10. Responsáveis pelo projeto:
Direção, Supervisão e um Professor da Sala de Informática

11. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)

Computador, impressora, softwares diversos, textos, slides, computador, cameras, filmadoras, impressora, internet etc. blogs, os documentos colaborativos (como o Wiki ou Google Docs), os programas digitais de áudio (podcasts), os vídeos (YouTube) para pesquisa, comunicação, desenvolvimento de projetos, para divulgação dos resultados, para aprendermos juntos em rede.

12. Registro do processo
Construção de um blog colaborativo, onde haverá troca de experiências, postagens de atividades realizadas com os alunos, troca de idéias.

13. Avaliação e Resultados esperados
Através da utilização do blog e do desenvolvimento das atividades com os alunos.

14. Divulgação / Socialização do Projeto realizado
Através dos murais da escola, do blog, produção de mídia e dos portfólios construídos pelos alunos. blogs, os documentos colaborativos (como o Wiki ou Google Docs), os programas digitais de áudio (podcasts), os vídeos (YouTube) para pesquisa, comunicação, desenvolvimento de projetos, para divulgação dos resultados, para aprendermos juntos em rede.

15. Cronograma

Data da Inauguração do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ____/____/2010

Período Cronograma de atividades

Professores/direção Agentes da educação Bolsistas universitários Alunos/pais

2 a 6/8 Apresentação dos equipamentos/ Utilização do Linux/Levantamento de expectativas/Conhecimentos prévios/Ferramenta write – salvar documento Apresentação dos equipamentos/ Utilização do Linux/Levantamento de expectativas/Conhecimentos prévios/Ferramenta write – salvar documento Apresentação dos equipamentos/ Utilização do Linux/Levantamento de expectativas/Conhecimentos prévios/Ferramenta write – salvar documento Apresentação dos equipamentos/ Utilização do Linux/Levantamento de expectativas/Conhecimentos prévios/Ferramenta write – salvar documento

9 a 13/8 Internet(site de busca)/Acesso ao blog da escola/Criação de e-mail e blog (troca de url) Internet(site de busca)/Acesso ao blog da escola/Criação de e-mail e blog Internet(site de busca)/Acesso ao blog da escola/Criação de e-mail e blog Internet(site de busca)/Acesso ao blog da escola

16 a 20/8 Internet(busca de projetos), Pedagia de Projetos/Elaboração de projetos de investigação – temas de agosto/setembro) Postagem no blog Internet(site de busca)/Acesso ao blog da escola/Criação de e-mail e blog PPP da escola/Internet(busca de oficinas/projetos de sucesso) Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

23 a 27 Ferramenta: write (hipertextos) /Procedimentos didáticos (prática pedagógica)

Socialização Ferramenta: impress, controc + control v) Noções de planejamento de aula: objetivo, habilidades, avaliação, etc.. Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

30/8 a 03/9 Ferramenta: write (hipertextos) /Procedimentos didáticos (prática pedagógica Ferramenta: impress/ Avaliação/portfólio/(pesquisa e produção) Ferramenta impress (control v + control c)/Legislação

Criando slide: impress

Como lidar com os alunos ANEEs Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...


Período Cronograma de atividades

Professores/direção Agentes da educação Bolsistas universitários Alunos/pais

06 a 10/9 Ferramenta: impress/ Avaliação/portfólio/ (produção) Ferramenta impress (control v + control c)/Legislação

Ferramenta: impress/pesquisa/Postura do bolsista: relacionamento professor X aluno, professor X coordenador/direção, aluno X aluno Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

13 a 17/09 Ferramenta: impress/ Avaliação/portfólio/ (socialização) Ferramenta impress (control v + control c)/Legislação

Ferramenta movie maker/Constituição, ECA, LDB, PCNs, Orientações Curriculares/DF, Portaria)

Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

20 a 24/9 Internet(busca de projetos), elaboração de projetos de investigação – temas de outubro/novembro/dezembro) Postagem no blog Socialização Atividade orientada pela professoa Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

27/9 a 1/10 Socializaçaão dos projetos desenvolvidos

Ferramenta movie maker/Higiene e saúde

Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

4 a 8/10 Ferramenta movie maker/produção de mídia)/ fotografia e vídeo/Jogos educativos(pesquisa e produção) Ferramenta movie maker/Higiene e saúde

Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

Período Cronograma de atividades

Professores/direção Agentes da educação Bolsistas universitários Alunos/pais

11 a 15/10 Ferramenta movie maker/produção de mídia)/ Jogos educativos (produção) Ferramenta impress (control v + control c)/Higiene e saúde

Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

18 a 22/10 Ferramenta movie maker/produção de mídia)/ Valores (socialização) Socialização Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

25 a 29/10 Ferramenta: cal/gráficos/ Tema Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

1 a 05/11 Ferramenta: cal/gráficos/ Tema Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

08 a 12/11 Ferramenta: cal/gráficos/ Tema Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

16 a 19/11 Socialização dos projetos desenvolvidos, blogs/Avaliação

Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

22 a 26/11 Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

29/11 a 3/12 Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

8 a 12/12 Atividade orientada pela professora:

Leitura, interpretação e produção de texto, resolução de problemas, pesquisa, jogos educativos, alfabeto e numerais (músicas); histórias infantis...

16. Referências Bibliográficas

MACHADO, Nilson José. Projeto de vida. Entrevista concedida ao Diário na Escola-Santo André, em 2004. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2009

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Ensinar e aprender com o computador: a articulação inter-trans-disciplinar. Boletim Salto para o Futuro, Brasília, 1999. Informática na educação.

CASIMIRO, Vitor. Interdisciplinaridade de A a Z. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2009.

MORAN, José Manuel. Possibilidades de Uso da Mídias Digitais na Educação. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ListarMensagensForum.html?idTopico=96. Acesso em: 10 jul. 2010

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RECEITA DA PAZ

Ingredientes:
Junte união, consciência, solidariedade, justiça, verdade, valor, consenso, cultura, educação, confiança, respeito, humildade, harmonia, credibilidade, amor, sabedoria, fé, benevolência, acordo, perdão, fraternidade, setimento, esperança, contribuição, espiritualidade, ação, mobilização, igualdade, liberdade, alternativas, compreensão, transformação, objetivo, dignidade e partilha.

Como fazer?
Põe tudo isso em seu coração e na sua mente. Leve ao mundo inteiro. Em seguida, retransmita tudo à humanidade a fim de que todos os povos da Terra aprendam a fazer essa receita para que a paz reine no planeta. A paz é um fruto do espírito do Senhor, o Deus da Paz, e só pode ser obtida por aqueles que estão em paz com Ele.
                                             
                                                                                           Reginaldo Francisco de Oliveira, São Julião, PI.
                                                                                           Fonte: http://www.mundojovem.com.br/

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PROPOSTA DE PROJETO - revisado

1. Identificação

Nome do cursista ROSI MALDANER

Nome da Escola: EC 413 SUL - BRASÍLIA/DF

Série: 1º ano “a 4ª série Número de alunos: 190

Envolvidos: Professores: 09, Direção (05), Agentes de educação: (06) e Bolsistas Universitários: (15)

2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema

Formação continuada e o uso das novas TICs nos projetos pedagógicos

O que instiga / mobiliza a fazer o estudo?

3. Justificativa

Com a mudança de atendimento da modalidade de Educação Infantil para o Ensino Fundamental, na Escola Classe 413 Sul, há a necessidade de estudos constantes e formação de práticas pedagógicas atuais dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem. A escola necessita garantir a construção e a reflexão conjuntas do trabalho, bem como a apropriação dos valores e princípios de sua proposta, na busca constante de um nível cada vez mais avançado de integração, unidade e qualificação do trabalho e das formas de encaminhamento do trabalho. Acreditamos que, mesmo cada profissional tendo seu estilo próprio, é imprescindível que a escola tenha algumas idéias fundamentais discutidas e definidas entre os membros de sua equipe, garantindo, assim, unidade e coerência na ação didático-pedagógica, o que, por sua vez, dá à escola a sua identidade.

Diante de tantas transformações no mundo atual e da velocidade em que as informações circulam no nosso meio e cientes que a tecnologia está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia, não podemos deixar nossos alunos alheios ao contato com a informática, visto que esta constitui-se numa poderosa ferramenta para reforçar os conhecimentos construídos em sala de aula de uma maneira lúdica, prática e eficiente.

Contamos em nossa escola com uma Sala de Informática que visa oportunizar tanto aos alunos, quanto aos professores e agentes da educação a realização de atividades prazerosas e cheia de novidades, tanto no horário regular quanto no horário de Escola Integral.

Para desenvolver projetos em sala de aula, o professor precisa entender a dinâmica da Pedagogia de Projetos para poder intervir nas estratégias, ajudando os alunos a produzirem conhecimentos de forma ativa, autônoma e aprenderem a buscar alternativas às problemáticas contextuais e a transformação da realidade além de integrar diferentes mídias e fontes de informação como livros, vídeos, revistas, jornais, programas televisivos (já utilizados por muitos), publicações na internet, contatos via e-mail, uso de enciclopédia em CDRom, software de referência (pouco conhecidos por muitos) e outros. Afinal, de acordo com Freire “...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção” ( FREIRE , 1996, p. 52).

A questão é que os professores ainda não dominaram essa metodologia e, ainda menos o uso das novas TICs em seu trabalho com os alunos (e isso sim, que é novidade!). Para Ivani, o desafio maior é a formação do professor. “Quem educa o educador para a totalidade, para ter um olhar mais sensível?”.

Enfim, para que a escola garanta aos alunos uma educação de qualidade, faz-se necessário promover a formação continuada dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, visando cumprir com a nossa missão que é formar cidadãos capazes de elaborar seu projeto de vida em busca da felicidade, conforme afirma Machado:



“O projeto não é uma simples representação do futuro, do amanhã, do

possível, de uma ideia; é o futuro a fazer, um amanhã a concretizar, um

possível a transformar em real, uma ideia a transformarem ato"

( MACHADO, 2000).




Por que?

4. Objetivo (s)

• Qualificar a equipe pedagógica e a administrativa da escola;
• Realizar a formação continuada do corpo docente, da direção, dos agentes da educação e dos bolsistas universitários;
• Discutir e avaliar a prática pedagógica;
• Promover a troca de experiências, relacionando a teoria com os problemas do dia-a-dia escolar;
• Promover oficinas sobre temas sugeridos pelo grupo, com práticas vivenciadas.
• Utilizar o computador, desenvolvendo a habilidade de manuseio do mouse e do teclado, para brincar e construir o conhecimento, de uma maneira lúdica e prazerosa;
• Desenvolver projetos com professores e alunos com produção de mídia como resultado final do conhecimento adquirido;
• Criar blog para aprendizagem colaborativa;
• Utilizar o LINUX e aprender a trabalhar nas ferramentas disponíveis (impress, writer, cal...);
• Promover a leitura de textos, livros, periódicos etc., visando atualização de conhecimentos;
• Desenvolver a criatividade.
• Utilizar recursos do computador para a escrita (produção de textos);
• Iniciar contato com a Internet como ferramenta de pesquisa;
• Aprender a preservar os equipamentos e o espaço de trabalho, incluindo os aspectos relacionados à manutenção e à limpeza do ambiente;
• Aprender a compartilhar o computador com os outros, respeitando o tempo e ritmo de cada um;
• Aprender a respeitar o tempo destinado ao cumprimento da tarefa;
• Trabalhar a correta postura corporal no manuseio das máquinas, a forma correta de posicionar as mãos, os braços e as pernas, evitando problemas musculares, lombares e demais debilitações da saúde;
• Desenvolver procedimentos de massagem e relaxamento antes e após o uso da máquina, evitando cansaço, stress e debilitações da saúde;

O que vamos fazer?

5. Conteúdos

Para professores e agentes de educação:

• Linux e ferramentas
• Internet, e-mail, blog...
• Legislação
• Procedimentos didáticos (prática pedagógica)
• Higiene e Saúde
• Relacionamento interpessoal
• Avaliação
• Valores
• Educação Inclusiva


Para alunos:

• Leitura, interpretação e produção de texto
• Resolução de problemas
• Pesquisa
• Jogos educativos
• Desenho livre;
• Alfabeto e numerais;
• Histórias infantis...

Bolsistas universitários

• Legislação - visão panorâmica das leis que regem a educação e o trabalho do bolsista (Constituição, ECA, LDB, PCNs, Orientações Curriculares/DF, Portaria)
• PPP da escola
• Noções de planejamento de aula: objetivo, habilidades, avaliação, etc...
• Postura do bolsista: relacionamento professor X aluno, professor X coordenador/direção, aluno X aluno
• Conhecer oficinas/projetos de sucesso tanto no DF como no Brasil
• Como lidar com os alunos ANEEs

Quais Conceitos? (por ex: Língua portuguesa: diferentes tipo de gêneros textuais)


6. Disciplinas envolvidas

Português, Matemática, Ciências, Geografia, História

7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma

A metodologia utilizada é a pedagogia de projetos que deve respeitar os seguintes princípio:

• Valorização dos conhecimentos prévios;
• Contextualização (partir de situações problemáticas do presente);
• Interdisciplinaridade ou transdisciplinaridade (elos entre as disciplinas);
• Investigação ( a busca de informações para compreender a problemática e propor situações que possam resolvê-la) ou seja, o aluno se torna ativo na construção do seu conhecimento;
• Aprendizagem significativa e colaborativa (aprender com os pares – ZDP);
• Construção do conhecimento;
• Desenvolvimento da autonomia e a tomada de decisões;
• Intervenção pedagógica do professor (identificar dificuldades e provocar o desenvolvimento);
• Princípios de democracia e cidadania;
• Representação do conhecimento através de palavras, gráficos, imagens, animações, blog, enfim, qualquer mídia que demonstre o que o aluno aprendeu ou precisa aprender (deve haver um produto final).

Item 1:

Na coordenação pedagógica, disponibilizar os computadores para estudo com os professores (quarta-feira) e servidores interessados (sexta-feira)

• Orientar quanto à postura correta ao utilizar o computador;
• Trabalhar o relaxamento das mãos, antes e depois da atividade;
• Instruir quanto a conservação dos equipamentos.
• Criar e-mail e blog;
• Aprender a utilizar as ferramentas (write, impress, cal... do LINUX;
• Pesquisar os temas sugeridos para discussão, construção e reconstrução de conhecimentos;
• Pesquisa dos temas trabalhados no 2º semestre, em sala de aula;
• Trocar experiências de projeto e elaborar propostas de projetos didáticos;

Item 2:

Uma vez por semana, a professora da turma conduzirá seus alunos até a sala de informática realizando as seguintes tarefas:

• Orientar quanto à postura correta ao utilizar o computador;
• Trabalhar o relaxamento das mãos, antes e depois da atividade;
• Instruir quanto a conservação dos equipamentos.
• Propor atividades de acordo com o planejamento semanal e de acordo com os temas trabalhados no 2º semestre;

Item 3:

No horário da Escola Integral os alunos terão 1 aula por semana com o monitor para o desenvolvimento do Projeto Coquetel de Letras e 1 aula por semana com outro monitor para o desenvolvimento do Projeto Jogando Limpo, de acordo com os devidos planejamentos.

Como o projeto será desenvolvido? (Descrição de como será desenvolvido)

8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)

• Computador, impressora, softwares diversos, textos, slides, computador, cameras, filmadoras, impressora, internet etc. blogs, os documentos colaborativos (como o Wiki ou Google Docs), os programas digitais de áudio (podcasts), os vídeos (YouTube) para pesquisa, comunicação, desenvolvimento de projetos, para divulgação dos resultados, para aprendermos juntos em rede.

9. Registro do processo

• Construção de um blog colaborativo, onde haverá troca de experiências, postagens de atividades realizadas com os alunos, troca de idéias,

10. Avaliação e Resultados esperados

• Através da utilização do blog e do desenvolvimento das atividades com os alunos.

11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado

• Através dos murais da escola, do blog, produção de mídia e dos portfólios construídos pelos alunos. blogs, os documentos colaborativos (como o Wiki ou Google Docs), os programas digitais de áudio (podcasts), os vídeos (YouTube) para pesquisa, comunicação, desenvolvimento de projetos, para divulgação dos resultados, para aprendermos juntos em rede.

Poster, Painel, Blog, Evento.....

12. Referências Bibliográficas

MACHADO, Nilson José. Projeto de vida. Entrevista concedida ao Diário na Escola-Santo André, em 2004. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2009

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Ensinar e aprender com o computador: a articulação inter-trans-disciplinar. Boletim Salto para o Futuro, Brasília, 1999. Informática na educação.

CASIMIRO, Vitor. Interdisciplinaridade de A a Z. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2009.

MORAN, José Manuel. Possibilidades de Uso da Mídias Digitais na Educação. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ListarMensagensForum.html?idTopico=96. Acesso em: 10 jul. 2010

Sites, vídeos, livros...filmes













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